quarta-feira, junho 25, 2008

Esclarecimento #1

ESTE BLOG NÃO É NEM NUNCA TEVE O INTUITO DE SER UM MEIO PARA O ENGATE.

terça-feira, junho 17, 2008

Shannon Wright

Mesmo a propósito do post anterior - Something to Live For



Vamos vê-la amanhã ao Santiago Alquimista:

segunda-feira, junho 16, 2008

Pussy - 1986-2008


Esta que vos sorri era a Pussy, a gata mais velhinha, pacata e carinhosa que alguma vez conheci. Foi minha companheira durante três anos em que partilhei casa com a dona dela - segundo ela, a Pussy partiu hoje em busca do Sol, sem dor e feliz.


Parece que ultimamente passava a vida a esticar-se ao sol e pouco mais. Devia estar farta de esperar pelo Verão e hoje decidiu que não esperava mais quando se deparou com as nuvens que pairaram no céu.
De qualquer forma estava habituada a viajar, esta foi só mais uma viagem! Desta vez decidiu fazê-la sozinha!...


Vamos ter saudades da tua placidez e tranquilidade, das tuas lambidelas com mau hálito, das tuas ronronices sem lamechices sempre que precisávamos delas e sem ser preciso pedir-tas! Do teu meio-rabo! Da tua capacidade de praticares desportos radicais com essa idade! Dos pêlos espetados em todo o lado e até dos teus vómitos ocasionais!


Poema do Gato

Quem há-de abrir a porta ao gato
quando eu morrer?

Sempre que pode
foge prá rua
cheira o passeio
e volta para trás,
mas ao defrontar-se com a porta fechada
(pobre do gato!)
mia com raiva
desesperada.

Deixo-o sofrer
que o sofrimento tem sua paga,
e ele bem sabe.

Quado abro a porta corre para mim
como acorre a mulher aos braços do amante.
Pego-lhe ao colo e acaricio-o
num gesto lento,
vagarosamente,
do alto da cabeça até ao fim da cauda.
Ele olha-me e sorri, com os bigodes eróticos,
olhos semi-cerrados, em êxtase,
ronronando.

Repito a festa,
vagarosamente,
do alto da cabeça até ao fim da cauda.
Ele aperta as maxilas,
cerra os olhos,
abre as narinas,
e rosna,
rosna, deliquescente,
abraça-me
e adoremece.

Eu não tenho gato, mas se o tivesse
quem lhe abriria a porta quando eu morresse?

António Gedeão

quinta-feira, junho 05, 2008

Foge Foge Bandido

Olhem um dos 1100 exemplares de uma preciosidade que me chegou agora às mãos...

Fiquei sem palavras ao folhear o livro de Manel Cruz, mas é um objecto de arte! Quanto à música, estou ainda em processo de audição... e parece-me que vai demorar dado o número de músicas por cada um dos cds (40 num e 38 noutro) deste duplo álbum Foge Foge Bandido!

quarta-feira, junho 04, 2008

Feromona - Psicologia

Cá está um dos melhores presentes que me poderia ter sido dado (apesar de ainda faltarem dois dias para o dia fatídico em que deixo de ser jovem):


Mas estes meninos Feromona não me dão só alegrias! Pelo contrário. Bem sei que eles planearam uma festa fabulosa para o meu aniversário (not!), apesar de ser um dia depois de fazer anos, mas, fatidicamente (oh, mundo cruel), não vou estar em Lisboa nesse dia! Mas será que não poderiam ter antecipado a festa só um dia?!! Pois é, finalmente o tão aguardado (pelo menos por aqui) álbum de Feromona, Uma Vida a Direito, será editado dia 7 de Junho. Meses à espera deste momento e depois... não posso estar presente ao parto! Não se faz! Estou deveras desanimada! Isto é verdadeiramente urbano-depressivo!!!